Carlos Quiroga

Mostrando o único resultado

Nasceu, após 9 meses atribulados, num dia 9 de Maio de 1961, em Vilasante, na casa dos seus avós maternos, que arderia 9 dias depois.
Tem-se ocupado e professado em várias frentes durante estes anos, mas hoje só é professor de Literatura na Universidade de Santiago, e escreve. Desde que se lembra, escreve. Fundou revistas como a irrepetível Mono da Tinta, desgastou-se noutras tipo Agália. Sofreu ainda com traduçom, brincou com ensaio, desesperou até com investigaçom, matéria académica, ou justificou, enfim, bolsas da Gulbenkian, da Universittà Italiana per Stranieri, do ICALP. Mas para a biografia do seu mérito (póstumo) seguramente irám ver os livros, por enquanto estes <9, claro> anteriores: g.o.n.g., Periferias, A Espera Crepuscular, O Castelo da Lagoa de Antela, O Regresso a Arder, Venezianas, Inxalá, Império do Ar, A Imagem de Portugal na Galiza… Com Peixe Babel abre seguramente um novo ciclo –que se liga ao eterno. Porque continua a declarar publicamente, e mais do que nunca, que o único galeguismo que cabe e fica é o da resistência reintegracionista.

Carlos Quiroga
Nasceu, após 9 meses atribulados, num dia 9 de Maio de 1961, em Vilasante, na casa dos seus avós maternos, que arderia 9 dias depois. Tem-se ocupado e professado em várias frentes durante estes anos, mas hoje só é professor de Literatura na Universidade de Santiago, e escreve. Desde que se lembra, escreve. Fundou revistas como a irrepetível Mono da Tinta, desgastou-se noutras tipo Agália. Sofreu ainda com traduçom, brincou com ensaio, desesperou até com investigaçom, matéria académica, ou justificou, enfim, bolsas da Gulbenkian, da Universittà Italiana per Stranieri, do ICALP. Mas para a biografia do seu mérito (póstumo) seguramente irám ver os livros, por enquanto estes <9, claro> anteriores: g.o.n.g., Periferias, A Espera Crepuscular, O Castelo da Lagoa de Antela, O Regresso a Arder, Venezianas, Inxalá, Império do Ar, A Imagem de Portugal na Galiza... Com Peixe Babel abre seguramente um novo ciclo –que se liga ao eterno. Porque continua a declarar publicamente, e mais do que nunca, que o único galeguismo que cabe e fica é o da resistência reintegracionista.